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Erika Amorim e Priscila Costa fazem parceria em Fortaleza |
A vereadora
de Fortaleza Priscila Costa é candidata a deputada federal nas eleições de 2018
pelo PRTB. Seu nome foi referendado na manhã de hoje em convenção da coligação
da qual seu partido faz parte num evento bastante movimentado e com a
participação de autoridades como governador Camilo Santana (candidato à
reeleição), prefeito de Fortaleza Roberto Cláudio e candidatos ao senado entre eles
o ex-governador Cid Gomes.
Quem esteve
prestigiando a convenção, também, foi a candidata a deputada estadual Erika
Amorim, primeira-dama do município de Caucaia. Erika está em dobradinha com a
vereadora Priscila Costa e destacou a parceria como importante instrumento para
defender bandeiras comuns.
As duas
candidatas abraçam as causas dos indefesos se posicionando a favor da vida e
contra a legalização do aborto no Brasil. Para Erika, estar contrária ao aborto
é, literalmente, lutar pelos indefesos “pois um feto em gestação não tem
qualquer chance de defender sua própria vida”.
“Estou
confiante que a Priscila em Brasília, na Câmara Federal, será uma voz para defender
bandeiras que nós cristãos defendemos, como por exemplo, a preservação dos
valores da família. Enquanto isso eu estarei na Assembleia lutando pelos mesmos
valores. Seremos elos fortes”, concluiu.
A vereadora
Priscila Costa é relativamente nova na política cearense, muito embora tenha
nascido em berço político – seu avó, pastor Luiz Costa foi deputado estadual
por várias legislaturas. Foi eleita vereadora tendo como principal base eleitoral
o meio evangélico.
É uma
ativista cristã que tem causado muita polêmica por suas posições firmes e
contundentes, não somente na Câmara Municipal de Fortaleza, mas por onde passa.
Desde que assumiu cadeira de vereadora e fez sua voz ser ouvida, Priscila tem
atraído simpatizantes, mas também tem incomodado setores da sociedade
organizada que tentam macular valores da família.
Priscila
prega a renovação política defendendo os direitos das mulheres de participar
ativamente do processo. Ela promete ser uma resistência na Câmara Federal. “Como
vereadora descobri que as causas que defendo não estão no âmbito municipal, mas
acontecem lá em Brasilia, no Congresso Nacional, que decide os destinos do país”,
afirmou.
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